Raras vezes não me arrependi dos meus impulsos. Ou será que, sempre, agimos por impulso? Toda e qualquer ação seria resultado de algum impulso. Será? Somente quando nos marcam negativamente é que nos arrependemos e nos martirizamos em nossa consciência que nos acusa como se houvéssemos cometido pecado, quiçá, mortal. O tal passo que foi dado para trás é prejuízo do qual insistimos em cobrar-nos. Não nos perdoamos por termos nos causado o dano. E sabe... esse auto-martírio vira vício dos mais difíceis de se abandonar. A culpa também vira também impulso compulsivo.
Wanderley Lucena
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