domingo, 21 de abril de 2019

Originalidade

Quem se preocupa em agradar aos outros, quase e sempre, incorre em um erro que é o fingimento. Quem quer agradar cria capa que não lhe é original. O fingimento é carga pesada que requer vigilância constante e capa que inevitavelmente cairá logo mais adiante. Quem quer agradar tem qualquer problema de auto estima que o impede de se valorizar e de aceitar-se capaz de atrair por si só, sendo quem é verdadeiramente. E quando se é verdadeiro não se está mais preocupado em atrair ninguém porque já se chegou a algumas conclusões óbvias do "eu me basto". E é nesse nível que se percebe que o poder da atração lhe é inerente não importando de se se é feio ou bonito. Auto confiança é poder que transpira na pele e brilha nos olhos. E já não mais se leva o peso da capa do fingimento nem se passa pela vergonha de se ser desmascarado. Ser original é qualidade preciosa. A falsidade é defeito grave que não justifica nem ante a covardia de quem acha-se tão inferior ao outro que tenha que fingir ser o que não é. 

Há quem finja ser rico e há quem finja ser honesto. Há fingimento de todos os tipos a depender do momento e do que se considere necessidade de vestir a capa. Desmascarada fica rota e não remendo que a conserte. Quem se decepcionou ante a falsidade de quem um dia confiou não volta a confiar jamais. É perda irreparável e traição imperdoável. 

Há que se olhar ante o espelho e se ter orgulho do que se ver. Se não se gosta do que se ver há que exercitar a mudança que levará á auto-valorização. E nada tem a ver a aparência física. Pode-se ser feio e se ser atraente. Pode-se ser bonito e nada atrair. O poder da atração passa pela por se ser verdadeiro e autentico ao máximo e sempre.

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