A fofoca, como chamamos aqui no Brasil o falar da vida alheia, não é fenômeno da vida moderna. Entretanto, ganha-se muito dinheiro com ela enquanto perdemos nosso tempo, prazeirosamente, a ler tais magazines. Detalhe é que esquecemos que vidas são destruídas e indivíduos são lançados ao poço da depressão quando se vêem clicados pelas lentes de paparazzis e depois, um Zé Mané, numa redação açougue, retalha a vida privada e a lança em páginas semanais. Tais açougueiros terminam por enriquecer com a destruição da privacidade alheia.
Wanderley Lucena
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